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"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim". (Gálatas 2:20)

sábado, 17 de outubro de 2009

CARTA AO SENADO FEDERAL - APELO CONTRA A APROVAÇÃO DA PLL 122

Ilmos Srs. Senadores da República Federativa do Brasil

Eu, como cidadão brasileiro, venho apelar para o bom senso dos senhores no sentido da não aprovação da PLL 122.
Não venho aqui fazer nenhum apelo religioso, ou filosófico, ou por qualquer tipo de preconceito.
Quero apenas ter o direito de educar meus filhos dentro dos padrões morais que acredito e poder, sem receio nenhum, orientar a qualquer pessoa que me venha pedir socorro ou mesmo, defender minha opinião de que a prática do homossexualismo é amoral e que me chocará, assim como a muitos, estar em um local com minha família ou amigos e ter que não me sentir agredido quando duas pessoas do mesmo sexo resolverem fazer demonstrações de afetividade com carícias e beijos amorosos.
Temos que tratar a homofobia como crime, aí sim, vamos estar apoiando os homossexuais, mas, tirar o meu direito de cidadão de expressar o meu pensamento quanto a prática do homossexualismo é um crime também.
Portanto, sei que não teremos unanimidade, mas, quero apelar para o bom senso dos nossos senadores no sentido de não permitirem que a família brasileira seja agredida no seu direito de ensinar e orientar aos seus jovens a não enveredarem nesta prática e, claramente, se posicionar contra essa prática amoral que, poderá se tornar imoral, caso seja aprovada essa Lei, pois, o cidadão e a família não poderão mais falar nem se posicionar contra as expressões amorosas em locais públicos, expondo nossos filhos, pais, mães, avós, enfim, a família brasileira que não concorda com essa prática, a fecharem os olhos e a boca diante de situações de afronta.
Peço aos excelentíssimos senadores que se coloquem em nosso lugar e se imaginem nas situações citadas acima.
Não podemos cercear o direito de pastores, padres ou qualquer outra autoridade eclesiástica de pregar sua crença, sua fé, mostrando a todos a expressão da vontade do Deus a quem eles servem e respeitam. Não podemos cercear o direito de pais que querem orientar seus filhos. Não podemos cercear o direito dos diversos setores da sociedade de expressarem sua opinião sobre a prática do homossexualismo. Repito, nada contra o homossexual, mas, qualquer cidadão tem o direito de discordar e expressar seu pensamento contra a prática.
Os homossexuais são seres humanos e merecem o nosso respeito, mas, não por isso, pode ser dado a eles o direito de privar o direito de outras pessoas de discordarem de suas preferências, sejam elas sexuais, raciais, artísticas, culinárias, ou qualquer outra, pois, a liberdade de expressão e de idéias é um direito garantido pela nossa constituíção e deve ser respeitado.

Um forte abraço aos ilustres senadores e que Deus os abençoe na direção das decisões que impactam diretamente no seio da sociedade brasileira, nos seus eleitores e compatriotas.

Ricardo Feijão